Sente-se à mesa
Esqueça a triztesa
Os dias passam
E os frutos acabam;
O copo está cheio de água
E o prato esconde a alma.
Feche os olhos,
Não abra a boca.
Esqueça o mesmo,
A canção agora é outra;
É a vez do julgado
De indicar o culpado,
Assim como o inocente
Se dizer doente;
Arraste a cadeira
E abaixe a cabeça,
Nada é coerente
E a fé insuficiente;
Por que somos iguais
E assim como eu
Você é apenas
A rima que não rima,
A cura que não cura,
A roda que não roda,
A fala que não fala,
A cola que não cola,
A volta que não volta mais.
Esqueça a triztesa
Os dias passam
E os frutos acabam;
O copo está cheio de água
E o prato esconde a alma.
Feche os olhos,
Não abra a boca.
Esqueça o mesmo,
A canção agora é outra;
É a vez do julgado
De indicar o culpado,
Assim como o inocente
Se dizer doente;
Arraste a cadeira
E abaixe a cabeça,
Nada é coerente
E a fé insuficiente;
Por que somos iguais
E assim como eu
Você é apenas
A rima que não rima,
A cura que não cura,
A roda que não roda,
A fala que não fala,
A cola que não cola,
A volta que não volta mais.
Pipo Sotero
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