domingo, 9 de dezembro de 2012

Apocaliptico

Vem à este solo toda sua fúria!
Oh, nobre universo!
Sobre nossas cabeças, faça desabar seus céus.
Destrua nossas mentes mórbidas,
Dos nossos peitos, arranque nossas corações!
Espalhe sobre esse solo, a tão tenra morte,
Tão jovial, alucinada, animada e enraivada
A vida em estado terminal, diante ao seu desfecho:
DESTRUIÇÃO
É o fim que nos rodeia!
És o fim de todo o luxo e vaidade
Podres valores humanos, infelizes seres
Que a este planeta amaldiçoaram
E como penitência, auto-declararam
A devastação do seu lar, a ruína do seu legado!
Caia sobre nós estrelas e meteoros
Explodam os sóis, subtamente, perturbador
Estilhacem as luas entre meteoritos...
Caos! Caos! Caos!
Sou filho do caos!
Catastrófico! Caustrofóbico!
Apocaliptico! Ímpobro!
Malevolente!
Com todo ódio e afeto...
Clamo pelo fim do mundo!

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