terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Surto

Loucura sua achar que te quero, por amor,
Eu jamais o senti, jamais sentirei, por você
Loucura sua achar que estive apaixonado.
O que eu quis já não quero mais
Se te quero?
Nunca quis e não vou...
Não vou querer, não vou embora
Sem te dizer que seu ego inútil te faz imaginar
Que és a única nesse mar de mortos
Deste mundo de ilusão, o qual odeio
A ponto de desejar que tudo venha a explodir
Começando por ti e seus valores individuais
E agora?
É sua pele que sangra!
Não consegue ver que está morta?
Aqui, vivendo, na realidade
Sentindo, a vida, de verdade
Bem diferente daquele conto de fada
Em que vivia...





Ec Sotero

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